Então galera, eu sei que ando meio sumida. Tipo uns 8 meses, por aí... mas tô aqui hoje pra contar dos últimos acontecimentos.
Bom, quem segue minhas redes sociais sabe que eu estou namorando. E sem querer falar muito dele, quero resumir aqui como ele é: Sério, dedicado, atento, e apaixonado por esportes(como todo brasileiro... hehe) Mas ele prefere vôlei à qualquer outro esporte. E desde que nos conhecemos tenho ouvido dos benefícios da prática. Não só pelo quesito saúde, mas pela logística do jogo. E esses dias eu mesma pude comprovar o que tenho ouvido.
Bem, não que eu nunca tivesse jogado, isso já havia acontecido inúmeras vezes na minha adolescência. Mas assistir jogos com um narrador profissional do lado é outro nível. A cada jogada ele me explica o que está acontecendo e o porquê. Tô quanse ficando craque! ;) E em um desses finais de semana que passamos juntos ele foi jogar. E eu fui junto pra ver, só pra ver. Tava tão legal, e tinha tão pouca gente que eu resolvi participar da brincadeira. Na época da escola eu jogava super bem, sempre sacava. Ninguém mais sacava, só eu. Mas isso há muitos anos. E então chegou o momento de eu sacar. Foi o meu mico 2014. Se eu não tinha cometido nenhum até aqui, já foi! Os meninos foram tão gentis que me deixaram repetir. Daí então consegui errar de novo. Bom, errar pra mim é um problema muito sério. Mas no jogo teve que deixar de ser na marra. E olha que eu nem tô contando todos os erros que eu cometi.
Fora muitos erros por incapacidade e desatenção. E cada um teve uma reação bem dramática minha, como sempre. Mas eu tive que esquecer de tudo bem rapidinho porque o pessoal pouco se importava. Era mais interessante concertar o meu erra que se importar com ele. Eu vivi muitas situações assim na vida. Só não havia entendido que o mais interessante era seguir em frente.
Saí da quadra lembrando de toda gafe que havia cometido, e o meu namorado reclamando de dor, apenas. Pode parecer meio ridículo o que eu vou falar agora, mas foi difícil esquecer. Difícil como todas as mancadas da minha vida. Mas foi didático também.
O título desse post é: O dia em que eu joguei vôlei com Ele, E esse ele não é o Dionata, esse ele é o Senhor. Que está me ensinando a tocar as coisas em frente sem travar pelas minhas falhas. Eu joguei com ele. E ele está me ensinando a abandonar tudo porque deu errado, a não desistir porque eu não consegui, mas principalmente, me ensinando a não me achar menos por todas essas razões.
Tô aprendendo ainda. Tem uns detalhes que eu preciso ajustar.
O desafio é reconheê-lo em todos os meus caminhos, e como diria o poeta, ir compreendendo a marcha e ir tocando em frente!
Esse é apenas um dos meus últimos testemunhos. Paz à todos!
