Incredulidade

João 20: 24-28
Ora, Tomé, um dos doze, chamado Dídimo, não estava com eles quando veio Jesus. Disseram-lhe, pois, os outros discípulos: Vimos o Senhor. Mas ele disse-lhes: Se eu não vir o sinal dos cravos em suas mãos, e não puser o meu dedo no lugar dos cravos, e não puser a minha mão no seu lado, de maneira nenhuma o crerei. E oito dias depois estavam outra vez o seus discípulos dentro, e com eles Tomé. Chegou Jesus estando as pirtas fechadas, e apresentou-se no meio, e disse: Paz seja convosco. Depois disse a Tomé: Põe aqui o teu dedo, e vê minhas mãos; e chega a tua mão, e põe-na no meu lado, e não sejas incrédulo, mas crente. Tomé respondeu e disse-lhe: Senhor meu, e Deus meu!

Quantas vezes olhamos para esse texto e nos constrangemos pela clara incredulidade de Tomé, que faz lembrar a nossa? Quantas vezes oramos por constrangimento (e não estou dizendo que é errado) para que Deus nos fizesse diferentes de Tomé?
Eu fiz isso várias vezes. Mas a incredulidade é uma coisa que acompanha o ser humano. Somos lógicos por natureza.  Mas hoje lendo esse texto, entendi que Jesus cura nossa incredulidade. Que é do interesse dele nos libertar disso também. Ele não nos deixa só nas nossas dificuldades. Nem mesmo na dificuldade de crer.
Lembro de um outro texto, João 4:48: se não virdes sinais e milagres não crereis. Ele cura nossa incredulidade com seus milagres, com sua carne ressurreta.
Eu tive vários momentos difíceis, onde confessei incredulidade, e que eu me lembre fui curada de todos em oração.
Tudo bem que no versículo 29 Jesus abençoa aqueles que não o viram mas creram. Mas não há necessidades de nos sentirmos diminuídos por alguma circunstância parecida com essa de Tomé e os discípulos. Ele é nosso provedor! Ele supre nossas necessidades! Vai nos curar.
E isso seja aparecendo no meio do nosso quarto enquanto oramos, ou atravéz da vida de algum irmão. É do interesse dele que em nós não haja dúvida, mas fé para agradar a Deus!